F1: O Filme com Brad Pitt conquista selo Fresh no Rotten Tomatoes
O aguardado filme sobre o mundo da Fórmula 1, estrelado por Brad Pitt, acaba de receber uma importante validação da crítica especializada. Com 89% de aprovação no agregador Rotten Tomatoes, F1: O Filme conquistou o cobiçado selo "Fresh", indicando avaliações majoritariamente positivas.
O que dizem os críticos?
O consenso crítico do site destaca: "Impulsionado pelo carisma descontraído de Brad Pitt e com a potência extra da direção cinética de Joseph Kosinski, F1: O Filme traz um charme clássico para a linha de chegada." Uma combinação que parece ter agradado tanto os fãs de cinema quanto os entusiastas do automobilismo.
Dirigido por Joseph Kosinski, o mesmo por trás do sucesso estrondoso de Top Gun: Maverick, o filme conta com Brad Pitt no papel principal. O ator, que já levou para casa o Oscar de Melhor Ator Coadjuvante por Era Uma Vez em... Hollywood, parece ter encontrado mais um papel marcante em sua carreira.
Uma história de redenção nas pistas
O enredo acompanha Sonny Hayes (Brad Pitt), um ex-fenômeno da Fórmula 1 dos anos 1990 cuja carreira foi interrompida por um grave acidente. Três décadas depois, ele é convocado por seu ex-colega de equipe Ruben Cervantes (Javier Bardem) para uma última chance nas pistas.
Ruben agora é dono de uma equipe à beira do colapso financeiro, e Sonny pode ser sua última cartada para evitar o desastre. Mas o caminho não será fácil - o veterano terá que lidar com o talentoso novato Joshua Pearce (Damson Idris) e, principalmente, com seus próprios fantasmas do passado.
O que mais chama atenção é como o filme parece equilibrar ação nas pistas com drama humano. Afinal, como conciliar a necessidade de vencer com os demônios pessoais que perseguem o protagonista? E será que o público está pronto para um filme que mistura alta velocidade com profundidade emocional?
Expectativa para a estreia
Com estreia marcada para 26 de junho nos cinemas brasileiros, F1: O Filme já mostra sinais de que pode ser um dos grandes sucessos do ano. A combinação de um diretor em alta, um elenco estelar e um tema que sempre cativou o público parece ser a fórmula perfeita.
Para quem quer saber mais sobre a produção, vale conferir:
Fonte: Rotten Tomatoes
Detalhes técnicos que impressionam
Além do elenco estelar, o filme chama atenção por sua produção técnica impecável. As cenas de corrida foram filmadas durante eventos reais da Fórmula 1, incluindo o Grande Prêmio da Grã-Bretanha em Silverstone. Isso permitiu capturar a autenticidade das corridas de uma forma nunca vista antes no cinema.
O diretor Joseph Kosinski revelou em entrevistas que utilizou câmeras especiais montadas nos carros para criar sequências que colocam o espectador literalmente no banco do piloto. "Queríamos que o público sentisse a adrenalina de estar a 300 km/h", explicou o cineasta.
O elenco que vai além de Brad Pitt
Embora Pitt seja o grande destaque, o filme apresenta um time de atores talentosos que dão vida a personagens complexos:
Javier Bardem como Ruben Cervantes, o dono da equipe que precisa equilibrar paixão pelo esporte com as duras realidades financeiras
Damson Idris como Joshua Pearce, o jovem piloto que representa o futuro do esporte
Kerry Condon como a engenheira chefe Kate, que enfrenta o machismo no ambiente das pistas
Tobias Menzies no papel do arrogante chefe de equipe rival
O que torna esses personagens especiais é como cada um deles representa diferentes facetas do mundo da F1 - desde a pressão por resultados até as relações humanas por trás das máquinas velozes.
Como o filme se compara a outros do gênero?
Os primeiros críticos destacam que F1: O Filme consegue algo que poucas produções sobre automobilismo alcançaram: equilibrar ação espetacular com desenvolvimento de personagens. Enquanto Velozes e Furiosos optou pela fantasia e Rush focou no drama histórico, esta nova produção parece ter encontrado um meio-termo satisfatório.
Um detalhe interessante é como o filme aborda a evolução tecnológica do esporte. As cenas que mostram a diferença entre os carros dos anos 90 (quando Sonny era ativo) e os veículos atuais de F1 servem como metáfora para as mudanças que o protagonista precisa enfrentar. Será que suas técnicas antigas ainda funcionam nesse novo cenário?
A trilha sonora como personagem
Outro aspecto que vem chamando atenção é a trilha sonora, que mistura rock clássico com composições originais. A música tema "Drive", criada por Ed Sheeran, John Mayer e Dave Grohl, já está fazendo sucesso nas plataformas de streaming. A canção captura perfeitamente o espírito do filme - uma mistura de nostalgia, determinação e velocidade.
Os produtores revelaram que cada grande cena de corrida tem sua própria identidade musical, ajudando a criar momentos cinematográficos memoráveis. Afinal, qual é a melhor combinação: alta velocidade e heavy metal ou tensão pré-corrida com um solo de guitarra melancólico?
Preparação intensa dos atores
Para trazer autenticidade às cenas, Brad Pitt e Damson Idris passaram por um rigoroso treinamento com pilotos profissionais. Pitt, aos 60 anos, surpreendeu a equipe técnica com sua dedicação, chegando a passar mal após sessões intensas no simulador de corrida.
O ator principal também fez questão de dirigir os carros em algumas cenas menos arriscadas, enquanto as sequências mais perigosas ficaram por conta de pilotos dublês profissionais. "Queria sentir pelo menos um pouco do que esses atletas sentem", comentou Pitt em entrevista.
Com informações do: O Vício